Não se sabe ainda quando ou como virá a ser usada em Portugal as ferramentas generativas com inteligência artificial em escolas portuguesas. O Ministério da Educação ainda não se pronunciou sobre o assunto. No Ensino Superior onde a autonomia científica e pedagógica é maior, aguardamos pela discussão efetiva desta temática, a partir das práticas pedagógicas desenvolvidas. Na cultura académica o conhecimento dedutivo está mais enraizado e por isso as primeiras considerações sobre a abordagem pedagógica da inteligência artificial em artigos científicos surgem com abordagens teóricas. A disruptividade desta, como de outras tecnologias na ação pedagógica carece em primeiro de discussões sobre as práticas pedagógicas.